“Ao contrário do que a grande mídia costuma apresentar, as nanoestruturas têm um aspecto bem menos futurístico. Na realidade, elas são muito mais parecidas com um vírus ou bactéria, pois possuem
consistência mole, articulações flexíveis e são adaptáveis a ambientes molhados”, explica Leandro Antunes Berti, secretário executivo da API.nano – ou Arranjo Promotor de Inovação em Nanotecnologia,
responsável por fomentar a comunicação e cooperação entre o setor empresarial e acadêmico
na área.
API.nano – Instituição que conta com o apoio da Fundação CERTI (Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras) e da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina).
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